O Brasil ainda é considerado o país do futebol. E não é para menos, nomes como Pelé, Ronaldinho e Neymar justificam esta teoria. Mas para além das fronteiras, há algo mais comum nesta relação. Os caras não apenas jogam bem, como foram descobertos cedo. E, além disso: são jogadores revelados ainda nas escolhinhas de base, o que têm motivado sonhos de outras crianças.
A entrada em clubes profissionalizantes passou então a ser uma alternativa muito interessante para os amantes do futebol. Ou seja, pais que almejam esse futuro para seus filho. Ou mesmo olheiros que passam a buscar craques nestes ambientes.
Por isso, a conversa agora é sobre alguns times que investem nestes caminhos e a importância das escolas para a formação de futuros craques nas escolinhas de base. Confira!
Desde antes, na história
O que muitas crianças desejam, na verdade, é a mesma realidade compartilhada por alguns craques. Zico, pelo Flamengo, Ronaldo, no Cruzeiro, e Neymar, pelo Santos se dedicaram ao futebol ainda nas escolas preparatórias, cedinho. Também na base, como esquecer do argentino, Messi? Ele também começou assim. O hermano iniciou nas categorias de base do Newell’s Old Boys, em Rosário, na Argentina. Com 14 anos foi para o Barcelona. E, o restante você já sabe: hoje é considerado um dos melhores do mundo.
Além disso, o próprio volume de grandes atletas descobertos no Brasil e levados para jogar em times do exterior mexeu com esta lógica dos clubes. E, com este desejo, cresceu também as possibilidades de escolinhas de formação. Inclusive, diversos times já apostam nelas para garantir a continuidade de suas equipes.
Um exemplo dessa realidade é a Brasília Futebol Academia, que tem como foco a formação de jovens jogadores, com vista em revelá-los para o futebol. Esta escola, inclusive, já revelou cerca de 80 jogadores, desde a sua criação, em 2009.
Outras tantas também se mantém ativas para mostrar ao mundo as promessas do amado esporte. A Escolinha do Grêmio de Foot-Ball Porto- Alegrense e o Projeto Menino de Ouro também são exemplos.
Como as escolinhas operam, afinal?
Cada uma das escolas pode atuar de forma diferente. Todavia há aspectos que predominam nestas iniciativas. De cunho privado ou público, a ideia de ambas é proporcionar condições para que o atleta se desenvolva.
A quantidade de jogadores aceitos varia, assim como as categorias que podem ir desde a fraldinha até sub-17 categorias, na faixa etária de 4 a 17 anos. O espaço comporta, portanto, a presença de profissionais que estimulem este desenvolvimento. Mas, de maneira geral, professores de educação física integram esta equipe. Treinamento e o acesso direto ao clube vinculado, quando isso ocorre, são garantias para o pequeno que se matricular. Além disso, tratam-se de espaços que buscam a valorização da disciplina e princípios cidadãos.
Iniciativas públicas, por exemplo, oferecem, além de toda esta estruturação para os jogadores iniciantes, material esportivo e alimentação gratuitas. Escolas deste perfil, inclusive, dispõe ainda de pedagogas e psicólogas voluntárias que acompanham a vida escolar e familiar dos participantes. Afinal, o intuito é auxiliar os garotos em suas dificuldades.
Assim, espaços como as escolinhas de base de futebol buscam ensinar fundamentos e noções de competição para a garotada. E, atentos a constante renovação e formação qualificada, clubes têm buscado cada vez mais esta saída. Confira os cinco clubes que mais usaram a base de 2015 a 2019:
1° lugar: Santos
2º lugar: Atlético-PR
3º lugar: Fluminense
4º lugar: Coritiba
5º lugar: Goiás
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