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Libertadores Feminina: Corinthians busca o tri no Paraguai

Agora é fato, o Corinthians confirmou o favoritismo e se classificou para a grande final da Libertadores Feminina. O Timão goleou o Nacional do Uruguai por 8 a 0 e enfrenta o Santa Fé no domingo (21).

Foto: Divulgação/ CBF

Além disso, o Santa Fé eliminou outra forte equipe, a Ferroviária, nos pênaltis. Assim, a equipe venceu por 4 a 2 após 1 a 1 no tempo normal. A 13° edição da competição está sendo realizada no Paraguai e o mata-mata, incluindo a final, ocorre em jogo único.

Campanha do Corinthians na libertadores feminina

O Corinthians tem a melhor campanha dessa Libertadores e busca o tri campeonato. Em 2019, as meninas corintianas venceram a Ferroviária na final, por 2 a 0. Além disso, em 2017, o time disputou o campeonato em uma parceria com o Audax. O Audax/Corinthians venceu o Colo-Colo, nos pênaltis, na final.

Bom, mas, em 2021, o Corinthians chegou à final após uma grande campanha, que o credencia para o título:

Dessa forma, confira os resultados da equipe:

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História da libertadores feminina

A primeira edição da Libertadores Feminina ocorreu em 2009 e o Brasil domina o ranking de campeões. Logo nas duas primeiras edições, o Santos conquistou o bicampeonato, em 2009 e 2010. Mas a equipe que mais tem títulos é o São José-SP, com três taças (2011, 2013 e 2014).

Então, no ranking de maiores campeões, estão São José (três vezes), Santos, Ferroviária e Corinthians (duas vezes). O Audax, por conta da parceria com o Corinthians em 2017, ostenta um título. E, para completar a lista, Colo-Colo (Chile), Sportivo Limpeño (Paraguai) e Atlético Huila (Colômbia) tem um título cada.

Quando falamos em maiores goleadas, claro que as brasileiras não podiam ficar de fora. Mas, se você pensa que a goleada aplicada pelo Corinthians na semifinal contra o Nacional está entre as maiores, você está enganado. O próprio timão já aplicou placares mais elásticos. Assim, confira as maiores goleadas da Libertadores Feminina:

Caso de racismo na semifinal

Infelizmente mais um caso de racismo ocorreu no mundo do futebol. Assim, no jogo da semifinal da Libertadores Feminina, entre Nacional e Corinthians, Adriana, da equipe paulista, foi chamada de “macaca”, por uma jogadora adversária.

O Corinthians denunciou o caso em suas redes sociais. A ofensa racial ocorreu logo após o sexto gol da equipe brasileira. O fato causou tumulto durante a partida. As jogadoras do Corinthians ficaram visivelmente abaladas. Nos dois gols seguintes do Timão, as jogadoras comemoraram fazendo um gesto antirracista.

Ao final do jogo, a capitã do Nacional, Valeria Colman, pediu desculpas e que a intenção não era ofender ninguém. Por fim, Adriana também falou e disse que nunca tinha passado por uma situação dessas.

O Corinthians também divulgou uma nota, afirmando que a delegação feminina contará com todo o suporte jurídico necessário, para que haja apuração e punição.

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